O sexo invadido. O corpo queimado. O tapa na cara. Precisamos falar sobre culpa e a imobilidade que ela gera. Não há liberdade possível para as mulheres fora desse enfrentamento
Num País que gosta de alimentar o mito da democracia racial, não há como falar em questões de gênero sem dar voz e protagonismo ao feminismo negro
Fazer dos espaços públicos um lugar inclusivo e sem violência para as mulheres. Uma cidade sem machismo e mais segura para todos. Sim, é possível
29 de Outubro de 2017