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O animador de torcida

Presidente Homero Lacerda espera lucrar Cz$ de renda no jogo em casa
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Como um animador de torcida. É assim que vem se comportando o presidente Homero Lacerda nos últimos dias. O apelo do dirigente se explica. Com dificuldades de caixa e sem a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) dividindo os custos, o Sport depende da renda dos jogos para pagar salários e garantir gastos nas viagens.

E a partida contra a Inter de Limeira-SP, dentro de dois dias, pela última rodada do primeiro turno do módulo amarelo, é a oportunidade ideal para juntar a fome com a vontade de comer. O Sport precisa da torcida, e a torcida quer ver o time vencer para garantir a vaga nas semifinais.

Foram quatro jogos seguidos fora de casa. “O torcedor precisa voltar a comparecer aos jogos. Sem a presença da torcida, não conseguiremos superar as dificuldades financeiras que o clube atravessa”, apelou Homero Lacerda.

A ideia do dirigente é arrecadar pelo menos Cz$ 800 mil. “O time vem cumprindo seu papel com competência. O torcedor quer ter um time forte e competitivo, terá que vir aos jogos”, cobrou o presidente, informando que os Cz$ 650 mil da cota da Loteria Esportiva serão destinados aos esportes amadores do clube.

Mascote Rafa
Rafa (@rafa_de_leao)

Alô, turma da fuzarca! Bem-vindos a 1987. Sou Rafa, jornalista e rubro-negro. Minha missão aqui do passado é relatar em "tempo real", pra vocês que estão 30 anos na frente, a saga do Sport rumo ao título mais comemorado em linha reta da história do futebol. Viverei aqueles seis meses que terminaram em fevereiro de 1988 com Carnaval na Ilha do Retiro e taça das bolinhas na mão. As notícias, fotos e depoimentos são reais e têm como fonte os textos publicados pelo Jornal do Commercio na época. Foram reeditados e serão liberados dia a dia no especial obedecendo as datas das edições como se 87 fosse agora. Acompanhe a cobertura aqui e no twitter @rafa_de_leao. PST!