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Cadê todo mundo?

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Após mais da metade do primeiro turno realizada, o módulo amarelo do Brasileiro ainda não engrenou. Pelo menos no que diz respeito às arquibancadas.

Até o momento, a média de público é de 2.870 torcedores por jogo. Foram 97.582 pessoas nos 34 jogos disputados até o momento, com arrecadação bruta de Cr$ 8.094.020,00.

O maior renda (existe a “menos menor” renda?) foi registrado no confronto Vitória 1×2 Atlético-PR, na Fonte Nova, com Cz$ 667.850,00 gerados por 7.701 pagantes.

Os menores público e renda ocorreram em Bangu 1×1 Joinville, em Bangu, com 341 pessoas deixando Cz$ 34.100,00 nas bilheterias.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não paga passagens e hospedagens. O módulo amarelo também não tem conta de televisionamento. Esses dois fatores tornam as rendas dos jogos as principais receitas das equipes para custear a participação no Brasileiro. Um drama generalizado.

Mascote Rafa
Rafa (@rafa_de_leao)

Alô, turma da fuzarca! Bem-vindos a 1987. Sou Rafa, jornalista e rubro-negro. Minha missão aqui do passado é relatar em "tempo real", pra vocês que estão 30 anos na frente, a saga do Sport rumo ao título mais comemorado em linha reta da história do futebol. Viverei aqueles seis meses que terminaram em fevereiro de 1988 com Carnaval na Ilha do Retiro e taça das bolinhas na mão. As notícias, fotos e depoimentos são reais e têm como fonte os textos publicados pelo Jornal do Commercio na época. Foram reeditados e serão liberados dia a dia no especial obedecendo as datas das edições como se 87 fosse agora. Acompanhe a cobertura aqui e no twitter @rafa_de_leao. PST!